quarta-feira, 27 de maio de 2009

o fim é certamente um (re)começo

Há palavras que são reveladoras como um lençol de algodão branco ventando ao sol do meio dia. Há palavras de amor próprio que são capazes de superar o vazio que se causou. Outras de persistência que aos poucos dissipam a tristeza e amenizam a escuridão fundamental. Só quem já escreveu essas palavras é que pode reconhecê-las. Só quem já vivenciou no próprio corpo uma revolução, uma queda livre no vácuo, é que pode ter certeza que, no limite, o para-quedas abre. E o vôo torna-se macio.
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Agora é só flutuar.

6 comentários:

ju disse...

e sempre vai ter gente pra te segurar aqui embaixo.

Naila Broisler disse...

Ou também para continuar voando com você, fazendo companhia nas borboletadas da vida!

Unknown disse...

Obrigada por existir na minha vida! Recomeçamos juntas, todos os dias! :) Te amo!

Diana Assennato Botello disse...

que lindo post.
como sempre!
só uma dúvida: a gente percebe a revolução enquanto ela acontece ou é só depois?

ju disse...

entao a gente pode casar que vai durar pelo menos 40 anos! eeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!

Anônimo disse...

lindo post.
é obrigada pelo recado prosadora.
Aqui tb é um lugar bem especial.
beijos bons

a libri-anna