Do fim. Da raiva. Do choro. Da dor.
Desta vez, porém, contei também do reencontro. De como é bom poder te ligar quando eu quero, quando você quer, para falarmos nada ou tudo, para descobrirmos finalmente que gostamos do mesmo sabor de pizza e que nossas mães fazem aniversário no mesmo dia. E mesmo numa sexta à noite pra te perguntar: "Que música é essa: lárariri larárirara...?", numa demonstração de sintonia que há bastante tempo não sentia.
Percebi então o quanto essa história foi importante. Agora, à distância, sem dor nem raiva nem paixão, consigo enxergar a quantidade de coisas boas que trouxemos à vida um do outro nessa troca louca e intensa e absurda, os milhares de pedecinhos de mosaicos de generosidade e música que colamos.
E o mais legal: enxerguei o quanto mudamos pra melhor.
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Um comentário:
que coisa linda, que doçura.
Há um tempo não passava por aqui, adorei.
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