quinta-feira, 10 de setembro de 2009

saia, já!

Sai daí.
Saia do meu caminho, deixe ele livre.
Agora que toda chuva já caiu, limpou, levou, lavou e o mundo não se acabou, passe você por outras ruas.
Saia dos fragmentos falsos de vida que você compõe.
Saia, saia, saia.
Saia já [da minha vida].
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Hoje o dia foi difícil.
A noite não foi tão ruim: arrematada com um puta texto do dostoievski em francês, um prosecco (vários...) e alguns petit-fours deliciosos.
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Amanhã vou sair de saia.
Mulherzinha, que sou!

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