sexta-feira, 10 de julho de 2009

'seu imbecil. seu imbecil. seu imbeciiiiiil.'
Era só o que ela tinha vontade de falar para ele batendo forte em seu peito com os punhos cerrados. Ele que já havia errado, que já a havia abandonado.
Que já havia morrido.

Um comentário:

Renata de Aragão Lopes disse...

O martírio
pelo erro constatado.
Quem está imune
ao sofrimento
dos próprios enganos?

Vim do Carpinejar
e gostei muito daqui.
Um beijo.