Desde que me descobri grávida, todas as manhãs acordo cantando.
"Bom dia começa com alegria!
Bom dia começa com amooooor!
O sol a brilhar, passarinhos a voar,
Bom dia, bom dia, bom diaaaaa!"
A terceira estrofe é sempre mutante: se está chovendo eu substituo por "a chuva a cair, as folhinhas a reluzir", se estou indo trabalhar: "mamãe vai trabalhar, ligeirinha a caminhar"... e assim por diante, ao gosto da inspiração do dia.
Antonio já gosta muito de música, também pudera, está no DNA dos pais... Canto muito o hino de Noronha pra ele também, que acho a coisa mais linda, exaltando as belezas da ilha onde ele foi concebido, celebrando as cores do mar e o céu sempre cheio de estrelas...
E tem uma história lendária da minha infância: eu pedia repetidamente (leia-se r-e-p-e-t-i-d-a-m-e-n-t-e!) uma musiquinha do cravo e da rosa. Teve uma viagem de carro que durou 3 horas e meia, e minha mãe foi cantando até o destino final! Toda vez que terminava, eu dizia: "otaveiz!", e dá-lhe a paciência maternal a repetir indefinidamente, quase chorando, a mesma canção.
O que eu me dei conta noutro dia, enquanto cantava pro Antonio, é que a letra é triste pra caramba: o Cravo briga com a Rosa, os dois ficam chateados e depois o cravo fica doente, MORRE, e a rosa chora!
PORRA!!!!! Que desgraça...
Então lá fui eu, inventar uma nova versão:
"O cravo beijou a rosa
Debaixo de uma sacada
O cravo saiu brilhante
E a rosa apaixonada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo ficou contente
E agora vão se casar"
É isso, filho: só desejo alegria e finais felizes pra você!!
"Bom dia começa com alegria!
Bom dia começa com amooooor!
O sol a brilhar, passarinhos a voar,
Bom dia, bom dia, bom diaaaaa!"
A terceira estrofe é sempre mutante: se está chovendo eu substituo por "a chuva a cair, as folhinhas a reluzir", se estou indo trabalhar: "mamãe vai trabalhar, ligeirinha a caminhar"... e assim por diante, ao gosto da inspiração do dia.
Antonio já gosta muito de música, também pudera, está no DNA dos pais... Canto muito o hino de Noronha pra ele também, que acho a coisa mais linda, exaltando as belezas da ilha onde ele foi concebido, celebrando as cores do mar e o céu sempre cheio de estrelas...
E tem uma história lendária da minha infância: eu pedia repetidamente (leia-se r-e-p-e-t-i-d-a-m-e-n-t-e!) uma musiquinha do cravo e da rosa. Teve uma viagem de carro que durou 3 horas e meia, e minha mãe foi cantando até o destino final! Toda vez que terminava, eu dizia: "otaveiz!", e dá-lhe a paciência maternal a repetir indefinidamente, quase chorando, a mesma canção.
O que eu me dei conta noutro dia, enquanto cantava pro Antonio, é que a letra é triste pra caramba: o Cravo briga com a Rosa, os dois ficam chateados e depois o cravo fica doente, MORRE, e a rosa chora!
PORRA!!!!! Que desgraça...
Então lá fui eu, inventar uma nova versão:
"O cravo beijou a rosa
O cravo saiu brilhante
E a rosa apaixonada
O cravo ficou doente
A rosa foi visitar
O cravo ficou contente
E agora vão se casar"
É isso, filho: só desejo alegria e finais felizes pra você!!
Um comentário:
prosadora feliz,gravida de amor e de Antonio,fala de dia e de noite dorme sonhando de Antonio!!!
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