nunca antes ela pôde ser tão grande, mas nunca antes se sentiu tão pequena. um aperto no centro do peito. um parto. uma partida. muitas partidas. um incômodo permanente. nunca antes tanta melancolia sem tanta razão, como piano e violino em dia de chuva. nunca antes tanto amor não correspondido, tanto afago traído. fala sozinha, ouve coisas que só ela ouve, percebe um mundo sutil, parece ser a única nas entrelinhas. grita sozinha um grito abafado, na fronteira entre a raiva e a dó. serão os obstaculos para serem superados ou servem pra nos indicar que devemos mudar de caminho?
realmente não sei.
e de repente percebo a vida tão frágil - e minha dor parece insignificante.
Um comentário:
De todos os teus posts esse foi o q mais me identifiquei ^^ teus texto sao lindos e tao reais pra mim (L'
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